Cidades
Ufopa e 5ª URE lançam cartilha para auxiliar profissionais da educação sobre direitos da comunidade escolar
Cartilha é um convite para que profissionais na educação pensem em como tecer alianças nos territórios onde sua escola está inserida.
- - G1 / FolhaPA
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Foi lançada de forma remota no último dia 15 de fevereiro, a cartilha “A escola e a rede intersetorial: construindo caminhos para assegurar direitos", fruto da parceria entre Ufopa e a 5ª Unidade Regional de Educação (URE), vinculada à Secretaria de Estado de Educação do Pará. O documento foi produzido após a realização de oficinas com profissionais da rede estadual de educação, em outubro de 2020.
Segundo Edileusa Maria Lobato Pereira, técnica em gestão pública e assistente social da 5ª URE, a cartilha tem o objetivo de realizar um trabalho preventivo e informativo, considerando a importância de oportunizar aos profissionais da educação o conhecimento da Rede Intersetorial.
"Entendemos que a escola está inserida em um território, em uma comunidade, e é um espaço de relações sociais onde podem surgir diversas demandas, por isso, é fundamental estarmos atentos às questões que emergem no contexto escolar, bem como é importante acolher e realizar os encaminhamentos que se fizerem necessários”, destacou Edileusa Pereira.
Com o tema sobre a intersetorialidade, as oficinas foram conduzidas pelo professor Rui Harayama, do Instituto de Saúde Coletiva (Isco) da Ufopa. A apresentação foi exibida no canal da 5ª URE, dia 15 de fevereiro deste ano.
Para a técnica em gestão pública e psicóloga da 5ª URE, Cassiane Perin Fanale a importância de conhecer a rede, acioná-la quando for necessário, e realizar parceria com as instituições e com os profissionais que compõem essa rede é fundamental para garantir direitos das crianças, adolescentes, jovens e adultos que estão matriculados na rede de ensino de Santarém.
Professor da Ufopa, Ruy Harayama defende que a parceria entre a Universidade e a educação básica, na implementação de parcerias para pensar a intersetorialidade e garantia de direitos da comunidade escolar é essencial. "Essa cartilha é um convite para que profissionais na educação pensem em como tecer alianças nos territórios onde sua escola está inserida", pontuou.
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